Tod@s junt@s construímos o Futuro!

16/12/2014

Festa de Natal

O espectáculo contou com a participação de varias turmas,nomeadamente com os alunos do Clube de guitarras, clube europeu, clube de musica bocal.
Contou ainda com a participação especial dos meninos de curriculum especifico individual, e as guitarras da ACMA



Foi um momento de convívio agradável onde se transmitiu o espírito natalício, e promoveram valores solidários, através da recolha de bem essenciais para a formação de cabazes para quem mais precisa, e a venda de presépios feitos pelas crianças de curriculum especifico individual com o objectivo de  a angariar  fundos para a sua cozinha pedagógica.  


A APEBACO agadece a todos os que tornaram possivel esta festa, especialmente a todos os pais e familiares que valorizaram,  com a sua presença, o trabalho e empenho destes alunos e professores. 

A APEBACO deseja a todos um feliz Natal

22/11/2014

Ficha de inscrição de sócio.
Já foi entregue a todos os alunos. Caso não tenha a sua,  imprima aqui.




10/11/2014

Entre em contacto com a APEBACO

Pode  Entrar em contacto com na Associação de pais e enviar as suas sugestões ou perguntas para:





apebacoavintes@gmail.com


Pode igualmente deixar aqui o seu comentário 

30/06/2014





             
                     Jantar e Baile de Finalistas
                      Dia 11 de julho as 20.30h

                        Na quinta do Gradouro

27/05/2014

Foto: Festa de Final de Ano
31 de Maio de 2014 a partir das 16h.


A Associação de Pais da Escola Adriano Correia de Oliveira vem dar conhecimento, que realizará no próximo dia 31/5 (sábado) pelas 16.00h a festa de final de ano, nas instalações desta escola e que contará com a participação dos nossos alunos em varias actividades .Um espetáculo com muita animação espera pelos pais, familiares e restante comunidade, bem como excelentes petiscos para uma tarde bem passada.
Junte-se a nos participando assim da vida escolar dos nossos filhos . 
Festa de Final de Ano

12/05/2014

Espectáculo da Apebaco





_Espectáculo para angariação de fundos para o Clube Europeu.

Aqui fica o registo de alguns dos bons momentos que o do nosso espetáculo proporcionou. 
Apebaco agradece a todos aqueles que connosco colaboraram, tornando assim possível este evento, com um propósito nobre.






03/05/2014

Foto: No próximo sábado, dia 10 de Maio as 21,30h a Apebaco vai apresentar um espectáculo nos Plebeus Avintenses.
Teremos a participação dos alunos da nossa escola, entre os quais . alunos de necessidades especiais, bem como a ACMA com a Tuna   sénior e a Classe de guitarras, alunos do 4ª ano  da escola de Aldeia Nova, a Escola de Karaté  do Porto, as Nostalgia. os Shining star , a Escritora  Fátima Cardoso, e uma Narrativa com a Prof Cândida da Luz e a Prof Ana Ventura. 
No final teremos ainda uma surpresa para todas as mães.

Para que este programa fique completo, contamos com a sua presença.    
                         ;) ;) ;) :) :) :) :)  :) :) :) :) :) :) :)No próximo sábado, dia 10 de Maio as 21,30h a Apebaco vai apresentar um espectáculo nos Plebeus Avintenses.
Teremos a participação dos alunos da nossa escola, entre os quais . alunos de necessidades especiais, bem como a ACMA com a Tuna sénior e a Classe de guitarras, alunos do 4ª ano da escola de Aldeia Nova, a Escola de Karaté do Porto, as Nostalgia. os Shining star , a Escritora Fátima Cardoso, e uma Narrativa com a Prof Cândida da Luz e a Prof Ana Ventura. 
No final teremos ainda uma surpresa para todas as mães.

29/04/2014

Faltam regras na educação das crianças"







Página InicialSociedadeFamília ⁄ "Faltam regras na educação das crianças"




"Faltam regras na educação das crianças"


É possível educar sem gritar? O psicólogo espanhol Guillermo Ballenato garante que sim, e explica como.


Mafalda Anjos


9:30 Quarta feira, 15 de abril de 2009





JORGE SIMÃO

TEXTOAAIMPRIMIRENVIAR


Hoje em dia, os filhos estão a reclamar autoridade, garante Guillermo Ballenato que esteve em Portugal a lançar o seu livro "Educar sem Gritar". É preciso impor regras e limites às crianças, mas também ouvi-las e dar-lhes atenção. Conjugar firmeza e flexibilidade é a chave do sucesso na educação, mantendo a coerência e o respeito. E não basta boa intenção para ser bom pai. Para este psicólogo, as escolas de pais deviam ser obrigatórias. Afinal, se nos exigem carta de condução para guiar, porque não nos exigem um diploma para educar outro ser?


A primeira reacção de muitos pais quando olham para o título do seu livro é dizer que tal é impossível. Tem filhos? Nunca gritou com eles?
Sim, tenho duas filhas de 15 e 17 anos, e apliquei desde o princípio as técnicas e propostas que aparecem no livro. O meu testemunho é duplo neste caso, como pediatra e pai. É claro que já gritei algumas vezes com elas. Quando faço essa pergunta numa conferência, ou numa sala cheia de pais, todos levantam o braço dizendo que sim, e pressente-se um riso em fundo. Em algum momento, todos os pais perdem a cabeça, mas não é o mesmo perder a cabeça uma vez pontualmente e desculpar-se, e sistematicamente educar aos gritos. Há um provérbio que diz: "Se educas o teu cavalo aos gritos, não esperes que te obedeça quando simplesmente lhe falas." Só te obedecerá quando lhe gritares. Não se trata só da forma, mas também do conteúdo. Um trato negativo, humilhante, desvalorizante faz perder a auto-estima dos filhos e a autoridade dos pais, porque se perde o respeito. Os filhos devem ver nos pais um modelo de conduta, de respeito e de comunicação, e tenderão a imitar o que vêem em nós. Não podemos dizer aos berros a um filho "Já te disse que não grites!", porque com a nossa conduta estamos a dizer que os gritos são legítimos.


Em matéria de autoridade, passou-se de um extremo ao outro. Os pais eram autoritários e hoje são negociadores, os filhos discutem com eles de igual para igual. Estamos a ficar demasiado permissivos?
Sim, penso que agora se peca pela permissividade. Os filhos estão a reclamar autoridade, precisam de ser postos no seu lugar. Se tudo lhes é permitido, se nada lhes custa a conquistar, estamos a criar crianças inadaptadas. As crianças têm que ter regras, percebê-las e cumpri-las. Há vários estilos educativos, e acredito que nem o autoritário nem o permissivo ou liberal, nem tão pouco o paternalista ou sobreprotector, funcionam. Penso que o estilo democrático e dialogante é o que resulta melhor. Note-se que não existe uma relação de igualdade, os filhos não estão ao nível dos pais, mas há uma comunicação fluida entre as duas partes.


Estão a regressar algumas vozes conservadoras na forma de educar as crianças.
A questão é que existe uma confusão enorme acerca do que é a autoridade dos pais. A autoridade que reivindico é moral, fruto da competência, coerência e do sentido de justiça. Um pai injusto ou incoerente é um pai que perdeu a autoridade. A autoridade não vem por se castigar mais.


Os castigos são aceitáveis?
Sim, mas devem ser o último recurso. Devem ser aplicados pontualmente, com pré-aviso, e têm de ser razoáveis. Por outro lado, deve ser anunciado calmamente à criança - e não a quente -, e deve ser imediato após a conduta errada da criança. E o pior castigo é a ausência de atenção. Ser justo é tão difícil que a prudência aconselha a ser-se benévolo e suave nos castigos.


Qual é então o grau certo de autoridade e como exercê-la correctamente?
Um pai que tem competência para educar, que é autoconfiante, que é um pai feliz, um exemplo e modelo de carisma que apeteça seguir, conquista uma autoridade moral enorme. Nos primeiros anos de vida, as crianças devem ter normas muito claras e fixas. Se, um dia, um pai recusa uma coisa para no dia seguinte a permitir, rapidamente terá um problema, as crianças detectam todas as incoerências. É essencial ser-se sistemático, e isso é válido ontem, hoje e amanhã. Deve dizer-se que as crianças não podem dormir na cama dos pais, e não abrir excepções. Quem permite excepções uma, duas, três vezes, perde a mão e vive numa discussão constante. A arbitrariedade é o pior inimigo da educação.


Mas ao descrever um bom pai parece estar a falar de um líder político ou de um gerente de empresa. Não se exige hoje demasiado dos pais?
Sim, sei que é muito difícil. Mas essa é uma boa comparação: o que faz hoje um líder numa organização? Cuida e confia nos seus funcionários. O que deve fazer um pai? Também cuidar e confiar nas capacidades dos seus filhos. Deve estar com eles, dedicar-lhes tempo, o mesmo que deve fazer um bom chefe. É evidente que não há máquinas perfeitas de educar, mas modelos e regras a seguir.


Quando os casais decidem ter filhos estão conscientes da enorme dificuldade que é educar uma criança? Têm formação suficiente para serem bons pais?
Não. Não conhecem princípios psicológicos muito básicos, por exemplo não sabem como se explica a conduta humana. Penso que as escolas de pais são fundamentais para dar essas bases. O que quis fazer neste livro é um manual sensato e simples com regras básicas a seguir.


Cita no livro uma frase que diz que os pais chegam a estar tão convencidos que os educadores e os psicólogos sabem o que é melhor para as crianças, que se esquecem de que eles são os verdadeiros especialistas nos seus filhos. Acabam por educar por livros e revistas e não com o seu bom senso ou razão. Isto não cria pais ansiosos e inseguros?
Sim, por isso repito que a escola de pais - nos centros, nas escolas - devia ser obrigatória. Temos de ter formação para guiar um carro, porque não devemos ter também para educar e formar outro ser? Devíamos ter um diploma para educar, e não o temos. Estas técnicas podem ser ensinadas e há fórmulas e alternativas para resolver alguns dos problemas com que os pais mais se debatem. Só com boas intenções não se pode educar.








Como ajustar o grau certo de firmeza e flexibilidade no estilo educativo democrático e dialogante que defende?
A verdadeira chave está em ser suficientemente firme e claro nas regras, ponderando-as, e suficientemente flexível quando um momento o exigir. Se um filho adolescente deve regressar a casa à meia-noite, mas um dia há uma festa especial e todos os amigos vão voltar à uma da manhã, se para o filho isso for essencial para que esteja integrado e se sinta parte do grupo, pode permitir-se que chegue mais tarde.


Os pais hoje em dia fazem os trabalhos de casa com os filhos, estudam com eles, vigiam os seus deveres. Isto é bom ou mau?
Os pais devem relaxar e dar espaço aos filhos para aprenderem sozinhos - na escola, com os colegas e professores -, dando-lhes essa responsabilidade. Esse é o seu trabalho. Adoro a frase "Se queres ver uma criança com os pés na terra, coloca-lhe sobre os ombros uma responsabilidade". E não se devem julgar os filhos pelos seus resultados escolares, mas sim pelo seu esforço. Jamais olhei para a agenda das minhas filhas para ver que deveres têm para o dia seguinte. Nem nunca o farei. Elas sabem que estudar é o seu trabalho, que isso é a sua vida, e que têm essa responsabilidade. Explico-lhes como fazer, dou-lhes métodos e incentivo, mas não me substituo a elas na assunção de responsabilidade.


Quais são os maiores erros que os pais cometem na educação dos filhos?
Não dar importância aos primeiros anos de vida - dedicar-se aos três primeiros anos é um enorme investimento para o futuro. E também serem demasiado permissivos e brandos, não lhes impondo limites nem regras.


Está a aumentar a ansiedade e depressão entre as crianças?

Sim, sem dúvida que está a crescer. E aumenta sobretudo de maneira alarmante a intensidade deste tipo de crises. Encontro crianças que parecem adultos em miniatura. E são sobretudo meninos que têm uma jornada pesadíssima, que têm inglês, natação, ginástica, informática, andam numa correria o dia todo e não têm tempo para serem crianças e brincar. Uma educação muito competitiva causa stress e ansiedade. O pais devem preocupar-se, sim, com a felicidade dos seus filhos hoje, e não excessivamente com o que serão quando forem grandes. Todos querem filhos bem sucedidos profissionalmente, mas isso só acontece se forem crianças felizes e não sobrecarregadas.




Qual a importância dos reforços e recompensas na educação e como administrá-los correctamente?
A recompensa é muito importante, deve ser esporádica e pública. O melhor prémio é o reconhecimento e o elogio. Mas a recompensa não deve ser excessiva. Por exemplo, eu jamais dei um presente às minhas filhas pelos seus êxitos na escola, isso é o seu trabalho e o seu dever. O contrário descamba facilmente numa situação em que as crianças dizem: "Se não há prémio, não o faço."


Fala em aproveitar o poder das nossas expectativas sobre os nossos filhos. Dar-lhes autoconfiança elogiando e elevando-lhes as metas.
Há duas ideias-chave na educação. Uma é a atenção - esta é a grande maravilha à disposição de todos os pais, é fácil e grátis. É o maior prémio, e o pior castigo é a retirada de atenção. A outra é convicção. A sua expectativa e crença nos filhos origina uma realidade. Se um pai diz a um filho "sei que o vais fazer bem", as hipóteses de isso acontecer são maiores do que se disser "não sei se consegues". Estimular a autoconfiança nas crianças é uma ferramenta poderosíssima. É quase como uma profecia autocumprida. Se se pegar num recém-nascido e se quiser fazer dele um delinquente, é fácil. Os bebés são uma página em branco. Podemos fazer deles quase tudo o que quisermos.


Mas que lugar cabe ao material genético de cada criança, o seu próprio feitio? A personalidade não é só resultado da educação... há filhos educados da mesma maneira que são totalmente diferentes.
Sim, a ideia de página em branco é metafórica. Mas, se tivesse de apontar um número, diria que 80% vem da educação e 20% da genética. Numa família com três filhos, por exemplo, é surpreendente o impacto da ordem de nascimento nas suas personalidades. Estatisticamente, é significativo que o filho mais velho tende a ser mais responsável, com alta resistência à frustração, com repetição do papel materno e paterno; o filho do meio tende a ser o rebelde, o criativo; o filho mais novo divertido, gracioso, conciliador, mas mimado e com baixa resistência à frustração. Uma educação eficaz não é igual para todos os filhos. Deve ser adaptada ao feitio de cada criança.



B.I


Guillermo Ballenato é psicólogo, docente e escritor, especialista em PFaltam regras na educação das crianças"sicologia Educativa, Psicologia Clínica, Industrial e de Formação. O seu último livro, "Educar sem Gritar", um best seller em Espanha, acabou de ser lançado em Portugal pela A Oficina dos Livros. Escreveu-o na qualidade de psicólogo e pai de duas adolescentes. Guillermo trabalha na Universidade Carlos III de Madrid, no Programa de Aperfeiçoamento Pessoal e Assessorias Técnicas de Estudo do Gabinete Psicopedagógico. Na psicoterapia, é especializado nas áreas da depressão, ansiedade, obsessões, dificuldades de aprendizagem, comunicação e relação.






Texto publicado na edição do Expresso de 10 de Abril de 2009








Ler mais: http://expresso.sapo.pt/faltam-regras-na-educacao-das-criancas=f508483#ixzz30HzSdvPp

14/04/2014

APAFID: APAFID: presta apoio ao estudo a alunos disléxicos...

APAFID: APAFID: presta apoio ao estudo a alunos disléxicos...:    




       A APAFID disponibiliza-se para prestar apoio ao estudo a alunos disléxicos. Com este serviço pretendemos assegurar um incentivo àqueles que, sendo disléxicos, revelam uma manifesta dificuldade em organizar o seu estudo. Deste modo, visamos fornecer estratégias de organização do estudo, de forma a potenciar as competências e capacidades de cada aluno.



07/04/2014





No dia 2 de Abril realizou-se uma palestra na nossa escola sobre o Autismo, poucas pessoas compareceram, é verdade, talvez pela falta de tempo…Por essa razão deixamos aqui um resumo.





Dia Mundial da Consciencialização do Autismo


Palestra: do Autismo ao Espectro do Autismo







Em forma de introdução foi dito que as Instituições existentes para apoio de pessoas com autismo e suas famílias surgiram da necessidade dos próprios pais em encontrar um espaço onde os seus filhos tivessem intervenções terapêuticas para melhor responder ao seu desenvolvimento, claro está que estes pais estavam a fazer o papel que cabia às entidades governamentais. Assim, declarar, através das Nações Unidas um Dia Mundial de Consciencialização do Autismo seria uma forma de reconhecimento pelo trabalho das famílias. No entanto temos que ter em mente que a Consciencialização do Autismo tem que ser construída na “Sociedade” e “Todos 0s dias”!
Em 1943 e numa comunicação que se tornou um clássico, o pedopsiquiatra Leo Kanner da Universidade Jonhs Hopkins caracterizou 11 crianças com um síndrome anteriormente não descrita. Essas crianças tinham em comum uma incapacidade fundamental para se relacionarem com os outros, incapacidade para usarem a linguagem enquanto veículo de significados e um desejo obsessivo da manutenção do estado das coisas.
Em 1944 o pediatra austríaco Hans Asperger descreveu um síndrome em comum com o autismo, com incapacidades sociais e comportamentos restritos e repetitivos, mas onde as capacidades da linguagem encontram-se bem desenvolvidas e o funcionamento cognitivo não tem défices.
Tal como especifica o DSM-IV-TR ( American Psychiatric Association, 2000 ), as perturbações do espectro do autismo envolvem limitações das relações sociais, da comunicação verbal e não verbal e da variedade dos interesses e comportamentos. Existem 5 diagnósticos específicos do espectro do autismo ( ou Perturbações Globais do Desenvolvimento, designação usada pelo DSM-IV-TR que é sinónimo de PEA ). Estas incluem a perturbação autística, a perturbação de Asperger, a perturbação de Rett, a perturbação desintegrativa da segunda infância e a perturbação global do desenvolvimento sem outra especificação.
Apesar da asserção original de Kanner de que o autismo se distinguia da esquizofrenia, rapidamente veio a ser considerado uma forma de psicose e foi chamado “síndrome esquizofrénica da infância” e “psicose infantil” (Creak, 1961). Contudo, a investigação realizada por Kolvin (1971) que comparou cuidadosamente o autismo com a esquizofrenia acabou por demonstrar claras diferenças entre estes estados, quer quanto à fenomenologia quer quanto à idade de início.


Cada vez mais se evidencia os fatores genéticos que parecem desempenhar um papel importante no desenvolvimento do autismo (Bailey et al.,1995; International Molecular Genatic Study of Autism Consortium, 2001). A evidência resulta de quatro fontes primárias (Rutter et al., 1990). Primeiro, o risco de recorrência do autismo após o nascimento de uma criança com esta perturbação é de 3% - 6%, taxa que excede largamente a da população geral. Segundo, a taxa de concordância do autismo em gémeos monozigóticos é muito superior à dos gémeos dizigóticos. Terceiro, o autismo ocorre em associação com uma variedade de anomalias genéticas conhecidas, incluindo a síndrome do X frágil, a esclerose tuberosa e muitas anomalias cromossómicas diferentes. Finalmente, parece que algo é transmitido nas famílias dos probandos autísticos que não está presente nas famílias das crianças com outras perturbações (Bailey et al., 1998)

As preocupações quanto à prevalência aparentemente crescente das perturbações do espectro do autismo são frequentemente expressas, tanto pelos pais como pelos profissionais de saúde, e têm chamado a atenção dos meios de comunicação social. A investigação inicial sugeria que o autismo (estritamente limitado às crianças que preenchiam todos os critérios para a perturbação) tinha umja taxa de 4 a 6 sujeitos afetados em cada 10 000 (Lotter, 1967; Wing e Gould, 1979). Novos estudos concentraram-se nas crianças em idade pré-escolar, utilizaram medidas de diagnóstico normalizadas, cuja fiabilidade e validade tinham sido estabelecidas e empregaram técnicas de avaliação ativas. Estes estudos forneceram estimativas de prevalência da ordem dos 60-70 por 10 000, ou aproximadamente 1 em 150 em todo o espectro do autismo.

Atualmente com a publicação oficial do DSM V da (American Psychiatriac Association), a Síndrome de Rett deixou de fazer parte dos 5 diagnósticos especifícos do espectro do autismo, uma vez que foi isolado e confirmado que um gene no cromossoma X, MECP2 é responsável pelos casos de perturbação de Rett – sendo assim confirmada a causa genética. Outra das características que retirada como base de avaliação de diagnóstico do espectro do autismo foi a linguagem e dando maior relevância às interações sociais.


Só podemos viver em sociedade se ouvirmos o que os outros têm para nos dizer!


                                                                                                                


                                                                        Prof . Júlio dos Santos

24/03/2014






 Oferta da placa com o nome da escola pela 
        Apebaco
na comemoração do dia do Patrono
           21/3/2014







Informamos todos os pais e encarregados de educação que a APEBACO, ás quartas-feiras das 14.30h as 15.30h, encontra-se na escola para qualquer esclarecimento e/ou informação que os pais queiram ver esclarecidas, tentando dessa forma viabilizar o modo escola /pais da melhor maneira possível



27/02/2014








 Boletim trimestral, informativo da nossa atividade, ao longo do 1º período, no qual temos um espaço para pais e alunos.

Neste espaço, daremos especial atenção a vossa reflexão, observação e propostas que nos queiram expor por escrito para este endereço.
Sairão ainda mais dois boletins no final de cada período. 



   INFORMAÇÃO

Informamos todos os pais e encarregados de educação que a APEBACO, as quartas-feiras das 14.30h as 15.30h, encontra-se na escola para qualquer esclarecimento e/ou informação que os pais queiram ver esclarecidas tentando dessa forma viabilizar o modo escola /pais da melhor maneira possível.

23/01/2014

SÓCIOS

Confirme se o seu nome esta nesta lista.
Caso não esteja, contacte-nos  

5 º G
Nome do Sócio
Diana Sofia da Silva Oliveira
Ana Isabel Miranda Cardoso
Viviana Alves Aleixo
Carla Alves Aleixo
Joana Maria Costa Santos
Raquel Mourão da Silva Carvalho
Sofia Alexandra Basto Moreira
Tiago Rafael Barbosa Rodrigues
Vitor Daniel Freitas de Pinho
Gabriela Neves Vieira
Mariana Oliveira da Silva


5ºI
Nome do Sócio
Catarina Dinis Gonçalves,
Isabel Sofia Santos Pereira
Pedro Miguel Almeida Rocha
Pedro Miguel Ribeiro Barros

5º K
Nome do Sócio
Rui Miguel Gonçalves Pinto
Marco António Gonçalves Ferreira
Rui Óscar Gomes Moreira
Filipa Moreira Rocha
Gonçalo Rafael Neto Silva
Jessica Filipa Pinto Oliveira
Paulo Barbosa Vila Pouca
Ricardo Paulo Silva Santos
Gonçalo Carvalho

5ºJ
Nome do Sócio
Tomas Santos Castro
Marta Filipa Nogueira Fernandes
Marco António Fernandes Monteiro
Inês Gomes
Inês Alexandra Ribeiro Cardoso
Inês Alexandra Guerra Lopes
Francisco Miguel Queirós,
Sara Filipe Leites Neto



6º J
Nome do Sócio
Diana Sofia Leitão Lopes,
Inês Ribeiro Sousa
Irina Cristina Racila,
Pedro Miguel Vieira Fernandes
Eduardo Filipe Silva Ildefonso

6º I
Nome do Sócio
Andreia Filipa Santos Coelho,
Bruno Alexandre Tavares Santos,
Carina Maria Santos Guimarães Ferreira,
Catarina Isabel Moreira Cunha
David Alexandre Gomes Lapa
Diogo Henrique Silva Sousa
Hugo Manuel Ribeiro Nogueira
Mariana Mendes da Costa
Mariana Monteiro Batista
Natacha Alexandra Ferreira Tavares
Nuno Filipe Ferreira Sousa
Sara Cristina Silva Pinto
Tatiana Lopes Pinho
Tiago Miguel Marques Batista,

6º H
Nome do Sócio
Bruno Miguel Fernandes Brandão
Emanuel David Torres Sousa
Marta Isabel Oliveira Malheiro
Hugo Fernandes Oliveira Duarte
Ricardo Filipe Afonso Silva
Tomé Pinto Oliveira
Miguel Pereira Novais

6º K
Nome do Sócio
Ana Rita da Silva Afonso,
Byatriz Sapede Soares da Silva

7ºG
Nome do Sócio
 Pedro Miguel Santos Coelho
 Luís Miguel Pires da Costa
 Bárbara Silvestre Costa
 Márcio Francisco Brandão Fernandes
 Duarte Miguel Ramos Moreira
  Ângela Santos Rebelo
 Inês Santos Paiva

7ºF
Nome do Sócio
Bruna Filipa Moreira Gonçalves
Inês Carvalho Araújo

7ºE
Nome do Sócio
Bruno Rafael Silva Sousa
Juliana Pereira da Costa

7ºJ
Nome do Sócio
Adriana Ferreira da Silva
Maria Beatriz Fernandes Silva

7ºI
Nome do Sócio
David Soares Rodrigues
Diogo Filipe Soares Santos
Inês Gonçalves Leite
João Paulo Lopes Vieira
Tiago Filipe Rocha França
Filipe da Silva Rocha


7ºH
Nome do Sócio
Eduardo Filipe Almeida Rocha


8ºF
Nome do Sócio
Catarina Raquel Barbosa Alves
Joana Cristina Pereira dos Santos
Miguel Xavier Teixeira Rangel
Vitória Sapede Soares da Silva

             
8ºG
Nome do Sócio
Ana Catarina Gonçalves Lopes
João Pedro Cardoso Fernandes
Marcos André Cruz Leite
Nuno Miguel Oliveira da Silva
Tiago Filipe Pinto Leitão
Tiago Miguel Pereira Teixeira
Tiago Monteiro Ribeiro


8ºH
Nome do Sócio
André Miguel dos Santos Pinto
Cláudia Daniela dos Santos Magalhães
Maria Letícia Pereira e Silva Dias


8ºI
Nome do Sócio
Diana Marlene da Silva Miranda
Fábio Manuel Oliveira Silva
Ruben Daniel da Silva Pereira Fontes
Rui da Costa Diogo
                                                                                                                                                                                                 
9ºD
Nome do Sócio
Catarina Santos Moreira
Cláudia Sofia Silva Pereira
Fábio André Soares Pereira
Ruben Simão Dias Silva




9ºF
Nome do Sócio
Ana Catarina Silva Dias              
Ana Rita Silva Leite
Barbara silva Pinto
Bruno Filipe Leites neto                
Armando Ribeiro Neto
Paula Alexandra Araújo Sousa
Ilda Mariana Dinis Machado
Inês Maria Rodrigues Brandão
Raquel Lemos Vasconcelos
Vítor Hugo Tavares Santos

9ºG
Nome do Sócio
Tiago Miguel Pinto Oliveira


9ºH
Nome do Sócio
Inês Filipe Ferreira
Júlio Dinis Vigário Dias
Mariana Cláudia Ferreira e Sousa
Miguel Armindo de Oliveira Teixeira
Sofia Daniela Mendes Tavares





16/01/2014

A Associações de Pais, realça o afinco dos seus propósitos que se prendem essencialmente com a defesa e o progresso dos interesses dos seus associados, no que respeita à educação e ensino dos seus filhos e/ou educandos. Aposta-mos na multiplicidade de oportunidades onde eles possam crescer e mostrar a sua criatividade. Por esta razão e em parceria com a Acma apresentamos mais uma iniciativa para  os nossos filhos.